sábado, 9 de outubro de 2010

Ciro Gomes irá percorrer o Brasil defendendo os projetos de Dilma

Ciro Gomes viajará o País para defender projetos de Dilma

Claudio Leal
Direto de São Paulo

Coordenador da campanha de Dilma Rousseff (PT) no segundo turno, o deputado federal Ciro Gomes (PSB) terá uma agenda isolada da candidata, nas próximas três semanas. Ciro vai percorrer cidades brasileiras para defender os projetos de Dilma. "Vou com calma, para discutir e apresentar as ideias aos políticos, à sociedade, à mídia local", diz o ex-candidato à presidência.

Deputado tucano diz que Serra tem preconceito contra o Nordeste

O deputado Robert Rios (PSDB) (foto) disse, que o candidato do PSDB a presidente da República, José Serra, mostrou que é preconceituoso em relação ao Nordeste quando afirmou, no Espírito Santo, que é contra a região receber os recursos do Pré-Sal.

Robert Rios iniciou seu pronunciamento rebatendo críticas do deputado Marden Menezes (PSDB) ao Governo do Estado. Ele afirmou que o Governo tem levado obras a todos os municípios, como estradas, hospitais e escolas.

Em seguida, Robert Rios afirmou que a declaração de José Serra provou que o PSDB do candidato a presidente “não gosta do Nordeste” e não quer a melhoria da educação e da saúde da região.

Em aparte, o deputado Assis Carvalho (PT) disse que “nós temos que nos levantar contra esse preconceito do José Serra contra o Nordeste”.

Robert Rios pediu ao candidato a governador do PSDB, Sílvio Mendes, que se pronuncie afirmando que não apóia a declaração de José Serra e parabenizou os deputados Marcelo Castro (PSDB) e Júlio César (DEM) por terem se manifestado contra a posição do candidato tucano a presidente. 

Retirado do Blog Com Texto Livre

Datafolha mostra Dilma com 54% dos votos válidos contra 46% de Serra

Pesquisa Datafolha divulgada na edição de domingo, 10, do jornal 'Folha de S.Paulo' aponta a candidata do PT à Presidência da República Dilma Rousseff com 54% dos votos válidos contra 46% de Serra. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais.

O levantamento foi realizado na sexta-feira, 8, com 3.265 eleitores em 201 municípios e está registrado no TSE com o número 35114/2010.

O Jornal Estadão e Veja falam assim:

Campanha ou guerra?

Não era para ser isso, mas o 2° turno pode se tornar uma batalha do esclarecimento contra o obscurantismo. Voltamos ao século XVIII. É lá, no século XVIII, que os setores elitistas ultraconservadores insistem em querer manter o Brasil. E é lamentável que parte considerável dos que se dizem democratas se renda a esse senhorio e aceite entrar pela porta dos fundos desse condomínio. O candidato Serra, que se dizia orgulhoso de sua biografia, será que ainda faz questão de preservá-la? É o que veremos, não no horário eleitoral gratuito, mas nas ruas, nos panfletos apócrifos, nas mensagens que destilam ódio pela internet, nos pronunciamentos de seu vice. O artigo é de Arlete Sampaio.
 
Arlete Sampaio

Desmatamento na Amazônia cai 47%

Governo atribui queda em relação a 2009 a sistema de combate a crimes ambientais

Catarina Alencastro – O Globo

BRASÍLIA. O desmatamento da Amazônia caiu 47% em agosto deste ano com relação ao mesmo período do ano passado. Segundo dados do sistema de monitoramento por satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram desflorestados 265 quilômetros quadrados de vegetação nativa na região, contra 498 km2 em agosto de 2009. Ao divulgar o resultado ontem, o Ministério do Meio Ambiente atribuiu a queda ao fato de o governo ter montado um sistema integrado de combate aos crimes ambientais, no qual o Ibama atua em parceria com a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

A questão do aborto está sendo instrumentalizada para fins eleitorais

Desmonte de uma falácia

A questão do aborto está sendo instrumentalizada para fins eleitorais

Por D. Demétrio Valentini 
Bispo de Jales - SP

A questão do aborto está sendo instrumentalizada para fins eleitorais. Esta situação precisa ser esclarecida e denunciada.

Está sendo usada uma questão que merece toda a atenção e isenção de ânimo para ser bem situada e assumida com responsabilidade, e que não pode ficar exposta a manobras eleitorais, amparadas em sofismas enganadores.

Dois Brasis

O Brasil é um só, mas disputado por dois projetos antagônicos.

Um é o da paralisia econômica, do gigantesco endividamento interno, das dívidas e da submissão ao FMI. O Brasil que foi quebrado três vezes durante o governo FHC-Serra – em 1995, 1997 e 1998 – e quase levaram o país à falência, deixando uma recessão prolongada que só foi superada no governo Lula. O Brasil da carga tributária que subiu de 27 a 35%, dos apagões e do sucateamento da infraestrutura. Aquele Brasil da privataria, que torrou nossas empresas públicas por 100 bilhões de dólares e ainda assim dobrou o endividamento público. O Brasil que mudou o nome da Petrobras para Petrobax, como caminho para privatizá-la e que tem os olhos postos no Pré-Sal, para oferecê-lo às grandes empresas privadas internacionais. É o Brazil do FHC e do Serra, da velha mídia, vinculada aos grandes interesses privados, que tinham se acostumado a dispor do Estado brasileiro a seu bel prazer.

Oscar Niemeyer vota em Dilma Rousseff

O que um governo Serra faria com o pré-sal?

O professor Adilson de Oliveira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), prefere responder o que o Brasil perderia se o Estado brasileiro abdicasse de controlar o ritmo e a estratégia de exploração dessa riqueza. O risco existe e foi sinalizado recentemente pelo coordenador do programa de energia de José Serra: Zylberstajn quer afastar a participação estatal no comércio do petróleo brasileiro. “Não se trata apenas de uma posição ideológica; há interesses em jogo que gostariam de diminuir o peso da Petrobras; se possível, até quebrar a empresa”, analisa.

Saul Leblon

Serra mentiu no programa eleitoral

No primeiro programa de TV do segundo turno, exibido nesta sexta-feira (8), o candidato do PSDB, Zé Chirico, declarou-se, com a modéstia que lhe é peculiar, "o melhor deputado da Constituinte de 1988". Uma empulhação sem tamanho.
Conforme pesquisou o deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR), naquela ocasião o DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) atribuiu ao tucano a pífia nota 3,75, em uma escala de zero a 10. Sabe por quê?
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- Serra votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas
- Serra votou contra mais garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego
- Serra negou seu voto pelo direito de greve (isso explica a forma ditatorial e violenta com que ele trata o funcionalismo quando recorre à greve)
- Serra negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário
- Serra negou seu voto pelo aviso prévio proporcional
- Serra negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical
- Serra negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio
- Serra negou seu voto pela garantia do salário mínimo real
- Serra votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias
- Serra votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A direitona se tinge de verde, de olho no pré-sal


A ideologia da direitona é o dinheiro. A direitona, associada ao grande capital internacional, não se importa muito com os intermediários. Eles podem ser verdes, vermelhos ou azuis — desde que se transformem em agentes da privatização da riqueza financeira e mineral de um país. A direitona faz as concessões que julga necessárias em defesa de seus interesses “maiores”.

O PT não soube combater a onda de boatos na internet

O mundo em rede é instantâneo; o PT, jurássico


Escrevi, muito antes da eleição brasileira, um artigo em que descrevia a campanha eleitoral dos Estados Unidos em 2008 — eu morava em Washington, então.

Lá, a máquina de moer carne republicana fatiou Barack Obama com o objetivo de atender a preconceitos latentes nos eleitores estadunidenses:

1. Barack Obama, o muçulmano (cujo vice era satanista);