'Pela vida grita a Terra... Por direitos, todos nós!' é o tema da 17ª edição do grito dos excluídos, A manifestação - pacífica e popular - já se tornou uma tradição no país, buscando despertar a sociedade, na véspera do feriado da Independência do Brasil, 'para a realidade de miserabilidade e sofrimento enfrentada por grande parcela da população'
Em Alexandria o grito foi pela educação, cansados de esperar pela solução do estado para falta de professor a Escola Estadual 7 de Novembro apoiada por outras escolas( Waldemar de Sousa veras, governador Dinarte Mariz, Gregório de Paiva e outras), e a sociedade Alexandriense saíram as ruas para cobrar do governo mais responsabilidade e respeito com os Alexandrienses.
Ao som da musica de Gabriel pensador “até quando” e com faixas, bandeiras e cartazes com dizeres “queremos professores” puxado pelos estudantes a caminhada percorreu as principais ruas da cidade mostrando a população a insatisfação e precariedade da educação ofertada pelo estado.
Ato que reporta os cidadãos aos moldes de um Brasil colônia aonde a figura do professor era pouco acessível aos pobres.
Desde 2005 as escolas da cidade sofrem com o desserviço do governo inclusive com falta de professor em diversas áreas prejudicando os jovens que almejam entrar na universidade. Quem mais tem sofrido com isso, são filhos de pais pobres que nada podem fazer para ofertar uma oportunidade de estudo.
Tudo isso que está acontecendo nas escolas potiguares, serve para mostrar, aos jardineiros que aparência de uma rosa não exclui os espinhos nela contidos, aquele discurso recheado de sentimentalismo e preocupação com a educação potiguar, DURANTE O PERIODO DE GREVE, não passou de uma farsa para encobrir o despreparo do governo, na realidade o governo não estava preocupados com os alunos, pois os alunos continuam sem aulas e prestigiando o estado descumprir dispositivo constitucional“ a educação é direito de todos e é dever do estado oferta-la”.
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