por Brizola Neto,
Quarta-feira, a gente publicou aqui que a compulsão da má-noticia podia levar a mídia às fronteiras da idiotia.
O Estadão dizia que a geração de empregos no Brasil tinha passado a ser uma tartaruga e que as demissões deixavam para trás as contratações.
Leia:
“”Nos últimos cinco meses, a velocidade do crescimento das demissões superou a das contratações, mas, como a geração de vagas mantém vantagem o ano inteiro, o desemprego ainda não é rápido o suficiente para ultrapassar o emprego. Em outras palavras, a criação de vagas de trabalho passou de lebre a tartaruga”.
Hoje, o mesmo Estadão, conta a história da engenheira civil Almudena Olivares Piñera, de 25 anos, trocou a Espanha por Salvador. Para trabalhar nas obras da Arena Fonte Nova, estádio que vai abrigar os jogos da Copa de 2014 na Bahia.
A matéria diz que há cada vez mais trabalhadores estrangeiros loucos pelas vagas “tartarugas” de emprego no Brasil.
E não se pense que é só trabalhador qualificado que nos procura, pela falta de mão-de-obra:
“Entre as cinco regiões brasileiras, o crescimento de trabalhadores estrangeiros é maior no Norte. Nos primeiros seis meses de 2011, a alta foi de 248% ante o mesmo período do ano passado. Em 2010, o número de trabalhadores estrangeiros por lá já havia dobrado. A região tem recebido muitos trabalhadores com baixa qualificação e que vêm de países mais pobres. Somente no Acre, foram concedidos 162 vistos para haitianos. “
Portanto, ou o panorama da economia brasileira mudou vertiginosamente nos últimos cinco dias, ou o Estadão ressuscitou o velho personagem dos desenhos, a Tartaruga Touchê. E fica como aquele seu companheiro, o Dum-Dum, dizendo que tudo vai dar errado.
Reproduzido do Blog Tijolaço
Quarta-feira, a gente publicou aqui que a compulsão da má-noticia podia levar a mídia às fronteiras da idiotia.
O Estadão dizia que a geração de empregos no Brasil tinha passado a ser uma tartaruga e que as demissões deixavam para trás as contratações.
Leia:
“”Nos últimos cinco meses, a velocidade do crescimento das demissões superou a das contratações, mas, como a geração de vagas mantém vantagem o ano inteiro, o desemprego ainda não é rápido o suficiente para ultrapassar o emprego. Em outras palavras, a criação de vagas de trabalho passou de lebre a tartaruga”.
Hoje, o mesmo Estadão, conta a história da engenheira civil Almudena Olivares Piñera, de 25 anos, trocou a Espanha por Salvador. Para trabalhar nas obras da Arena Fonte Nova, estádio que vai abrigar os jogos da Copa de 2014 na Bahia.
A matéria diz que há cada vez mais trabalhadores estrangeiros loucos pelas vagas “tartarugas” de emprego no Brasil.
E não se pense que é só trabalhador qualificado que nos procura, pela falta de mão-de-obra:
“Entre as cinco regiões brasileiras, o crescimento de trabalhadores estrangeiros é maior no Norte. Nos primeiros seis meses de 2011, a alta foi de 248% ante o mesmo período do ano passado. Em 2010, o número de trabalhadores estrangeiros por lá já havia dobrado. A região tem recebido muitos trabalhadores com baixa qualificação e que vêm de países mais pobres. Somente no Acre, foram concedidos 162 vistos para haitianos. “
Portanto, ou o panorama da economia brasileira mudou vertiginosamente nos últimos cinco dias, ou o Estadão ressuscitou o velho personagem dos desenhos, a Tartaruga Touchê. E fica como aquele seu companheiro, o Dum-Dum, dizendo que tudo vai dar errado.
Reproduzido do Blog Tijolaço
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