Uern agoniza e professores tentam mobilização
Telefones cortados, fornecedores com pagamentos atrasados, dificuldades para a realização de viagens em virtude da falta de combustível nos veículos: essa é a realidade atual da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).
A dificuldade financeira começou no governo passado quando mais de R$ 1 milhão destinado ao custeio da instituição deixou de ser repassado. No entanto, o descaso com a UERN não se restringiu à administração passada, já que o atual governo realizou diversos cortes no orçamento 2011 da universidade.
Para o professor Flaubert Torquato, presidente da Associação dos Docentes da UERN (ADUERN), o corte de 30% do orçamento já reduzido da UERN é algo injustificável.
- Isso é um retrocesso no desenvolvimento educacional do estado, pois causará enormes prejuízos à qualidade de ensino na instituição. Vamos tentar reverter este corte através de uma ação conjunta que envolva a participação das entidades representativas dos segmentos da Uern, da administração superior da Uuern e de toda a sociedade potiguar - afirma.
Segundo ele, é preciso "sensibilizar a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) quanto à necessidade de corrigir esta situação indesejada e extremamente prejudicial para nossa Universidade”.
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