Foto: João Gilberto |
Em artigo publicado em seu blog, o deputado estadual Fernando Mineiro(foto) diz que a frase preferida do Governo Rosalba Ciarlini é a seguinte: “Esqueçam o que escrevi e assinei”.
Mineiro se refere ao acordo assinado entre o Governo Rosalba Ciarlini e os servidores públicos estaduais quanto ao cumprimento do acordo dos diversos planos de cargos e salários.
“No dia 6 de julho passado, o chefe do Gabinete Civil assinou e encaminhou ofício ao presidente do Sindicato da Administração Indireta do RN, Santino Arruda, ditando as regras para o cumprimento dos planos de carreira dos servidores. Passado setembro, o Governo Rosalba esquecendo completamente o que foi assinado por Paulo de Tarso não cumpre as determinações legais dos planos de carreira e várias categorias de servidores estaduais voltam à greve. Mais uma vez, a sociedade é a maior vítima da falta de palavra do Governo”, afirma Mineiro no artigo.
Mineiro se refere ao acordo assinado entre o Governo Rosalba Ciarlini e os servidores públicos estaduais quanto ao cumprimento do acordo dos diversos planos de cargos e salários.
“No dia 6 de julho passado, o chefe do Gabinete Civil assinou e encaminhou ofício ao presidente do Sindicato da Administração Indireta do RN, Santino Arruda, ditando as regras para o cumprimento dos planos de carreira dos servidores. Passado setembro, o Governo Rosalba esquecendo completamente o que foi assinado por Paulo de Tarso não cumpre as determinações legais dos planos de carreira e várias categorias de servidores estaduais voltam à greve. Mais uma vez, a sociedade é a maior vítima da falta de palavra do Governo”, afirma Mineiro no artigo.
Segundo o deputado do PT, o ofício encaminhado ao Sindicato foi apenas para o Governo ganhar tempo e esvaziar a greve.
“Não fazendo acontecer o que está escrito e assinado fica claro que o ofício encaminhado ao Sindicato dos Servidores foi tão somente para ganhar tempo, esvaziar o movimento e enganar os servidores”, frisa Mineiro.
Para o deputado petista, no Rio Grande do Norte o servidor público é visto como estorvo.
“O não cumprimento dos diversos planos de cargos precisa ser entendido como uma posição que vai além do impedimento decorrente da extrapolação dos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. A atitude do Governo Rosalba, para além das questões financeiras, está relacionada à concepção que este Governo tem do Estado e do funcionalismo público. Vivemos aqui sob o tacão da concepção minimalista do Estado, onde servidor público é visto como estorvo”, enfatiza Mineiro.
E arremata: “Reeditou-se, nas terra de Poty, o neo-liberalismo tão caro aos ex-pefelistas, hoje demos”.
Confira o acordo assinado por Paulo de Tarso Fernandes sobre a implantação do plano de cargos e salários no dia 8 de julho:
Reproduzid do Blog do Oliveria
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