Do Diário de Natal
Sinai critica corte de ponto pelo governo
O secretário estadual de Administração, Anselmo Carvalho, defende o corte de ponto como punição aos grevistas e, mais uma vez, pede a compreensão dos servidores diante das dificuldades do Estado em atender as reivindicações devido ao limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Segundo ele, ontem de manhã, apenas três órgãos continuavam a paralisação: Detran, FJA e Emater. Carvalho diz que há um compromisso do governo em implantar os planos de cargos e salários assim que a situação fiscal do Estado melhorar. Mas não há previsão de quando os cofres sairão dos limites da LRF.
Por sua vez, o presidente do Sindicato dos Servidores da Administração Indireta do Estado (Sinai), Santino Arruda, acusa do governo de mentir e usar a folha de ponto como forma de pressionar a categoria a voltar ao trabalho. "Essa decisão é um balão de ensaio. Temos notícias de que o governo orientou o uso dos livros de ponto, mas ligou para os chefes dos setores para saber como tinha sido a repercussão da atitude".
Para Arruda, o governo está despreparado para negociar. "Solicitamos uma audiência, mas nos foi negada. O governo muda de interlocutor o tempo todo. Em julho, nos reunimos com o secretário Paulo de Tarso e agora ele não fala mais sobre o assunto. A atitude de cortar o ponto mostra o caráter antidemocrático da administração".
Sinai critica corte de ponto pelo governo
O secretário estadual de Administração, Anselmo Carvalho, defende o corte de ponto como punição aos grevistas e, mais uma vez, pede a compreensão dos servidores diante das dificuldades do Estado em atender as reivindicações devido ao limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Segundo ele, ontem de manhã, apenas três órgãos continuavam a paralisação: Detran, FJA e Emater. Carvalho diz que há um compromisso do governo em implantar os planos de cargos e salários assim que a situação fiscal do Estado melhorar. Mas não há previsão de quando os cofres sairão dos limites da LRF.
Por sua vez, o presidente do Sindicato dos Servidores da Administração Indireta do Estado (Sinai), Santino Arruda, acusa do governo de mentir e usar a folha de ponto como forma de pressionar a categoria a voltar ao trabalho. "Essa decisão é um balão de ensaio. Temos notícias de que o governo orientou o uso dos livros de ponto, mas ligou para os chefes dos setores para saber como tinha sido a repercussão da atitude".
Para Arruda, o governo está despreparado para negociar. "Solicitamos uma audiência, mas nos foi negada. O governo muda de interlocutor o tempo todo. Em julho, nos reunimos com o secretário Paulo de Tarso e agora ele não fala mais sobre o assunto. A atitude de cortar o ponto mostra o caráter antidemocrático da administração".
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