BELO HORIZONTE (Agência Reuters)
Dissidentes do Partido Verde (PV) realizam neste sábado, na Câmara Municipal da capital mineira, a primeira convenção nacional do Livre, partido em fase de legalização que já tem, segundo seus fundadores, filiados em 15 dos 27 Estados brasileiros.
Além de discutirem o estatuto e o programa da nova legenda, os militantes vão anunciar seu apoio oficial à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República.
A legenda quer estar legalizada até julho do ano que vem para poder disputar as eleições municipais de 2012.
Livre é a sigla de Liberdade, Igualdade, Verdade, Responsabilidade e Educação e reúne, além de descontentes do PV, militantes do PT e do PCdoB.
De acordo com um dos fundadores, o publicitário Anderson Pomar, a nova legenda tem 100 mil das 500 mil assinaturas necessárias para que o partido seja legalizado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele espera que até julho o novo partido consiga marcar presença nos 27 Estados.
"O Livre é diferenciado dos outros. Não queremos crescer por crescer e levamos em conta as afinidades ideológicas e a ficha limpa", informou Pomar. Ainda segundo ele, o Livre é o primeiro partido cuja cota de 30 por cento dos candidatos reservada às mulheres faz parte das regras partidárias.
O publicitário disse que o "desgaste" dentro do PV já vinha desde que uma ala interna exigiu uma reforma programática e que a decisão de se separar culminou com a filiação da senadora Marina Silva, pré-candidata do partido à Presidência da República e egressa do PT.
O partido defende temas polêmicos como a descriminalização da maconha, a defesa da união civil de pessoas do mesmo sexo e a legalização do aborto.
Os militantes decidiram dar apoio à candidatura de Dilma Rousseff por entender que só ela pode implementar propostas defendidas pelo futuro partido, entre elas a do projeto que criminaliza a homofobia.
Foram convidados a participar do evento deste sábado o pré-candidato ao governo de Minas Gerais pelo PT, Fernando Pimentel, e o presidente estadual do PT, deputado federal Reginaldo Lopes.
(Reportagem de Heraldo Leite)
Além de discutirem o estatuto e o programa da nova legenda, os militantes vão anunciar seu apoio oficial à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República.
A legenda quer estar legalizada até julho do ano que vem para poder disputar as eleições municipais de 2012.
Livre é a sigla de Liberdade, Igualdade, Verdade, Responsabilidade e Educação e reúne, além de descontentes do PV, militantes do PT e do PCdoB.
De acordo com um dos fundadores, o publicitário Anderson Pomar, a nova legenda tem 100 mil das 500 mil assinaturas necessárias para que o partido seja legalizado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele espera que até julho o novo partido consiga marcar presença nos 27 Estados.
"O Livre é diferenciado dos outros. Não queremos crescer por crescer e levamos em conta as afinidades ideológicas e a ficha limpa", informou Pomar. Ainda segundo ele, o Livre é o primeiro partido cuja cota de 30 por cento dos candidatos reservada às mulheres faz parte das regras partidárias.
O publicitário disse que o "desgaste" dentro do PV já vinha desde que uma ala interna exigiu uma reforma programática e que a decisão de se separar culminou com a filiação da senadora Marina Silva, pré-candidata do partido à Presidência da República e egressa do PT.
O partido defende temas polêmicos como a descriminalização da maconha, a defesa da união civil de pessoas do mesmo sexo e a legalização do aborto.
Os militantes decidiram dar apoio à candidatura de Dilma Rousseff por entender que só ela pode implementar propostas defendidas pelo futuro partido, entre elas a do projeto que criminaliza a homofobia.
Foram convidados a participar do evento deste sábado o pré-candidato ao governo de Minas Gerais pelo PT, Fernando Pimentel, e o presidente estadual do PT, deputado federal Reginaldo Lopes.
(Reportagem de Heraldo Leite)
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