O senador demo-tucano Aécio Neves (PSDB/MG) sugeriu acabar com o Bolsa-família no formato atual.
Ele declarou ao jornal Estadão:
"A questão do Bolsa Família acaba com os prefeitos que querem intermediar as políticas sociais e ficam de fora".
Essa história de "querer intermediar..." é o tipo de coisa que mais dá trabalho à Polícia Federal, e a CGU (Controladoria Geral da União), em escândalos de corrupção com verbas repassadas.
O demo-tucano está regredindo ao tempo dos coronéis políticos, que submetiam o povo a passar fome, e confundiam, de propósito, direitos do cidadão com favores materiais em troca de voto. Os coronéis pegavam dinheiro público para distribuir cestas básicas e coisas do gênero, escolhendo a dedo quem receberia, sem regras claras.
Os desonestos davam sumiço, pelo menos em parte, no dinheiro. Os honestos, ainda assim, não conseguiam fazer chegar a todos que precisavam, nem a tempo de não passarem fome. E ainda criavam uma relação de dependência material em troca de votos, em vez da situação de altivez do cidadão, atualmente, que porta um cartão do Bolsa-família porque tem direito à ele, e não por favor de ninguém.
O sucesso e os bons resultados do Bolsa-família, reconhecidos mundialmente, está justamente em entregar o dinheiro diretamente na mão da cada família (geralmente para a mãe), sem intermediários e sem desvios.
Os prefeitos já tem um papel importante nesse processo: fazer e manter o cadastro dos beneficiários que vivem em sua cidade.
Prefeito que é honesto, e que não é adepto do coronelismo político, tem coisas muito mais importantes a fazer e reivindicar na área social, do que estragar um programa exemplar: providenciar terrenos seguros e bem localizados para a baixa renda no "Minha Casa, Minha Vida", apresentar projetos de saneamento básico, comprar merenda escolar da agricultura familiar, contratar cooperativas de catadores para recolher e reciclar o lixo, em vez de só contratar grandes empreiteiras, fazer projetos de creches, UPA's, escolas técnicas, cidades digitais para banda larga, melhorar aplicação de verbas e salários dos professores na educação municipal, combater desvios e desperdícios no SUS e na educação, etc, etc, etc...
Ele declarou ao jornal Estadão:
"A questão do Bolsa Família acaba com os prefeitos que querem intermediar as políticas sociais e ficam de fora".
Essa história de "querer intermediar..." é o tipo de coisa que mais dá trabalho à Polícia Federal, e a CGU (Controladoria Geral da União), em escândalos de corrupção com verbas repassadas.
O demo-tucano está regredindo ao tempo dos coronéis políticos, que submetiam o povo a passar fome, e confundiam, de propósito, direitos do cidadão com favores materiais em troca de voto. Os coronéis pegavam dinheiro público para distribuir cestas básicas e coisas do gênero, escolhendo a dedo quem receberia, sem regras claras.
Os desonestos davam sumiço, pelo menos em parte, no dinheiro. Os honestos, ainda assim, não conseguiam fazer chegar a todos que precisavam, nem a tempo de não passarem fome. E ainda criavam uma relação de dependência material em troca de votos, em vez da situação de altivez do cidadão, atualmente, que porta um cartão do Bolsa-família porque tem direito à ele, e não por favor de ninguém.
O sucesso e os bons resultados do Bolsa-família, reconhecidos mundialmente, está justamente em entregar o dinheiro diretamente na mão da cada família (geralmente para a mãe), sem intermediários e sem desvios.
Os prefeitos já tem um papel importante nesse processo: fazer e manter o cadastro dos beneficiários que vivem em sua cidade.
Prefeito que é honesto, e que não é adepto do coronelismo político, tem coisas muito mais importantes a fazer e reivindicar na área social, do que estragar um programa exemplar: providenciar terrenos seguros e bem localizados para a baixa renda no "Minha Casa, Minha Vida", apresentar projetos de saneamento básico, comprar merenda escolar da agricultura familiar, contratar cooperativas de catadores para recolher e reciclar o lixo, em vez de só contratar grandes empreiteiras, fazer projetos de creches, UPA's, escolas técnicas, cidades digitais para banda larga, melhorar aplicação de verbas e salários dos professores na educação municipal, combater desvios e desperdícios no SUS e na educação, etc, etc, etc...
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