Na vaga da filha de Roriz, o deputado das passagens
Folha Online - Blogs - Josias de Souza
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O PMN indicou o deputado Fábio Faria (RN) para substituir Jaqueline Roriz (DF) na comissão que cuida da “reforma política” na Câmara.
Famoso pelas famosas que namora, Faria frequentou, em 2009, o escândalo das passagens áreas do Congresso.
Descobriu-se na época que o deputado lançara mão de fundos da Viúva para custear viagens estranhas à atividade parlamentar.
Com passagens custeadas pela Câmara, Kayky Brito, Sthefany Brito e Samara Felippo, estrelas de novelas da TV Globo, foram ao samba.
A convite de Faria, os três participaram do Carnatal, o carnaval fora de época de Natal. Foram estrelas de um camarote do deputado.
Fábio Faria serviu-se da cota de passagens da Câmara também para emitir bilhetes, entre 2007 e 2008, em nome da ex-namorada Adriane Galisteu.
Mais: usufruiu das verbas do alheio para transportar, inclusive em vôos internacionais, a mãe e um amigo de Galisteu: Emma Galisteu e Cláudio Torelli.
Pilhado no contrapé, Faria alegou que Adriane Galisteu era sua “companheira” à época em que ocorreram os vôos.
Na ocasião, o deputado soltou uma nota. Disse no texto que uma de suas “prioridades” era “atuar com transparência e probidade”.
Transferiu a responsabilidade pelo malfeito aos assessores: “A questão relativa à emissão de passagens aéreas é uma atribuição administrativa...”
Uma atribuição “com a qual nunca lidei pessoalmente, deixando os detalhes dessa tarefa burocrática a cargo do corpo técnico de meu gabinete”.
Faria restituiu à Viúva R$ 21.343,60. A cifra referia-se à viagem de Kayky Brito, Sthefany Brito e Samara Felippo. Quanto ao resto –Galisteu e Cia.— nada.
O caso ardeu nas manchetes por algumas semanas, a Câmara alterou as regras de utilização das passagens e ninguém foi punido.
Devolvido à sua invisibilidade parlamentar, Faria retorna agora à cena como substituto da filha de Joaquim Roriz na comissão de reforma política.
Sabe-se que o deputado escolhe bem as companhias –acaba de sair de um namoro com Sabrina Sato.
Sabe-se também que nem sempre consegue atingir o objetivo de “atuar com transparência e probidade”.
Só não se sabe, por ora, que contribuições Fábio Faria dará ao valioso debate sobre a reforma política.
Famoso pelas famosas que namora, Faria frequentou, em 2009, o escândalo das passagens áreas do Congresso.
Descobriu-se na época que o deputado lançara mão de fundos da Viúva para custear viagens estranhas à atividade parlamentar.
Com passagens custeadas pela Câmara, Kayky Brito, Sthefany Brito e Samara Felippo, estrelas de novelas da TV Globo, foram ao samba.
A convite de Faria, os três participaram do Carnatal, o carnaval fora de época de Natal. Foram estrelas de um camarote do deputado.
Fábio Faria serviu-se da cota de passagens da Câmara também para emitir bilhetes, entre 2007 e 2008, em nome da ex-namorada Adriane Galisteu.
Mais: usufruiu das verbas do alheio para transportar, inclusive em vôos internacionais, a mãe e um amigo de Galisteu: Emma Galisteu e Cláudio Torelli.
Pilhado no contrapé, Faria alegou que Adriane Galisteu era sua “companheira” à época em que ocorreram os vôos.
Na ocasião, o deputado soltou uma nota. Disse no texto que uma de suas “prioridades” era “atuar com transparência e probidade”.
Transferiu a responsabilidade pelo malfeito aos assessores: “A questão relativa à emissão de passagens aéreas é uma atribuição administrativa...”
Uma atribuição “com a qual nunca lidei pessoalmente, deixando os detalhes dessa tarefa burocrática a cargo do corpo técnico de meu gabinete”.
Faria restituiu à Viúva R$ 21.343,60. A cifra referia-se à viagem de Kayky Brito, Sthefany Brito e Samara Felippo. Quanto ao resto –Galisteu e Cia.— nada.
O caso ardeu nas manchetes por algumas semanas, a Câmara alterou as regras de utilização das passagens e ninguém foi punido.
Devolvido à sua invisibilidade parlamentar, Faria retorna agora à cena como substituto da filha de Joaquim Roriz na comissão de reforma política.
Sabe-se que o deputado escolhe bem as companhias –acaba de sair de um namoro com Sabrina Sato.
Sabe-se também que nem sempre consegue atingir o objetivo de “atuar com transparência e probidade”.
Só não se sabe, por ora, que contribuições Fábio Faria dará ao valioso debate sobre a reforma política.
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