BBC
O jornal britânico The Guardian colocou a presidente brasileira Dilma Rousseff em sua lista das cem mulheres mais inspiradoras da atualidade, publicada nesta terça-feira.
Na lista, que publicada no Dia Internacional da Mulher, Dilma aparece na categoria “Política” ao lado de outras dez personalidades, como a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, e a ativista birmanesa Aung San Suu Kyi.
O jornal descreve a presidente brasileira como "uma guerrilheira socialista adolescente que enfrentou prisão e tortura" e que é considerada uma "administradora dura e pragmática".
O texto cita ainda a promessa de Dilma de melhorar as condições de vida das mulheres e de ter mulheres no comando de nove dos 37 Ministérios de seu governo, um número recorde na história do Brasil.
No entanto, o The Guardian fala também sobre as críticas de que, durante a campanha presidencial, Dilma ignorou assuntos relacionados à mulher e reverteu publicamente sua posição sobre o aborto para acalmar os religiosos, além de que teria, segundo os críticos, feito diversas cirurgias plásticas para "ganhar o seu lugar".
"Ela já está enfrentando um grande teste - as enchentes recentes que mataram centenas e enterraram cidades inteiras", diz o jornal.
Segundo a colunista do The Guardian Jane Martinson, a lista é composta de mulheres que são modelo de comportamento em diversas áreas em todo o mundo e que, além de conquistar direitos, ajudaram outras mulheres.
Mais de 3 mil sugestões de leitores foram consideradas por uma equipe de doze mulheres que incluía ativistas políticas, membros de organizações não-governamentais e jornalistas.
Lista das 100 mulheres mais influentes
Na lista, que publicada no Dia Internacional da Mulher, Dilma aparece na categoria “Política” ao lado de outras dez personalidades, como a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, e a ativista birmanesa Aung San Suu Kyi.
O jornal descreve a presidente brasileira como "uma guerrilheira socialista adolescente que enfrentou prisão e tortura" e que é considerada uma "administradora dura e pragmática".
O texto cita ainda a promessa de Dilma de melhorar as condições de vida das mulheres e de ter mulheres no comando de nove dos 37 Ministérios de seu governo, um número recorde na história do Brasil.
No entanto, o The Guardian fala também sobre as críticas de que, durante a campanha presidencial, Dilma ignorou assuntos relacionados à mulher e reverteu publicamente sua posição sobre o aborto para acalmar os religiosos, além de que teria, segundo os críticos, feito diversas cirurgias plásticas para "ganhar o seu lugar".
"Ela já está enfrentando um grande teste - as enchentes recentes que mataram centenas e enterraram cidades inteiras", diz o jornal.
Segundo a colunista do The Guardian Jane Martinson, a lista é composta de mulheres que são modelo de comportamento em diversas áreas em todo o mundo e que, além de conquistar direitos, ajudaram outras mulheres.
Mais de 3 mil sugestões de leitores foram consideradas por uma equipe de doze mulheres que incluía ativistas políticas, membros de organizações não-governamentais e jornalistas.
Lista das 100 mulheres mais influentes
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