É devastadora a reportagem assinada na Folha de S.Paulo desta segunda-feira por Bernardo Mello Franco.
Com base em informações da Controladoria Geral da União (CGU), o jornalista mostra que nos últimos quatro anos os desvios na Funasa, órgão do Ministério da Saúde que vem sendo presidido por indicados do deputado potiguar Henrique Eduardo Alves, líder do PMDB na Câmara, chegam a R$ 500 milhões.
Henrique, por sinal, trava uma guerra pública para manter o controle da fundação e até chegou a trocar desaforos com o novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em defesa do cargo de presidente para o seu PMDB.
"Levantamento feito pela Folha mostra que a CGU pediu a devolução de R$ 488,5 milhões aos cofres da Funasa entre 2007 e 2010. O prejuízo ainda deve subir após novos cálculos do TCU (Tribunal de Contas da União), que atualiza os valores ao julgar cada processo. De acordo com os relatórios, o dinheiro teria sumido entre convênios irregulares, contratações viciadas e repasses a Estados e prefeituras sem a prestação de contas exigida por lei" - escreveu o repórter Bernardo Mello Franco.
Para ler a íntegra da matéria, clique aqui se você é assinante do jornal ou do portal Uol.
Com base em informações da Controladoria Geral da União (CGU), o jornalista mostra que nos últimos quatro anos os desvios na Funasa, órgão do Ministério da Saúde que vem sendo presidido por indicados do deputado potiguar Henrique Eduardo Alves, líder do PMDB na Câmara, chegam a R$ 500 milhões.
Henrique, por sinal, trava uma guerra pública para manter o controle da fundação e até chegou a trocar desaforos com o novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em defesa do cargo de presidente para o seu PMDB.
"Levantamento feito pela Folha mostra que a CGU pediu a devolução de R$ 488,5 milhões aos cofres da Funasa entre 2007 e 2010. O prejuízo ainda deve subir após novos cálculos do TCU (Tribunal de Contas da União), que atualiza os valores ao julgar cada processo. De acordo com os relatórios, o dinheiro teria sumido entre convênios irregulares, contratações viciadas e repasses a Estados e prefeituras sem a prestação de contas exigida por lei" - escreveu o repórter Bernardo Mello Franco.
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