Em assembleia ontem à noite, os trabalhadores da Polícia Civil resolveram permanecer em greve. Agentes e escrivãos não aceitaram a proposta do Governo do Estado que não incluía previsão de pagamento do Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos servidores, aprovado na Assembleia Legislativa no ano passado.
A assembleia geral resolveu por unanimidade que os serviços só voltarão quando aparecer alguma proposta concreta com relação ao plano de cargos. O secretário-chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso, que negociou com a categoria, anunciou que não há como prever isso já que o Estado ainda está dentro do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Os trabalhadores também reclamaram da falta de proposta concreta com relação às demais reivindicações, que envolve a retirada de presos das delegacias e outras atitudes. "Tudo ficou para depois do fim da greve. Assim não tem como", reclamou a presidente Vilma Marinho.
Junto com a Polícia Civil, estão em greve no RN: professores da rede estadual e da Uern, técnicos da Uern, Detran, Idema e Fundação José Augusto.
Fonte: Blog Pedro Carlos.com
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