Do jornal Tribuna do Norte
Sinpol denuncia aprovação de crédito suplementar à PGE
Marco Carvalho - Repórter
O Governo do Estado aprovou em 10 de maio passado a abertura de crédito suplementar a ser pago aos procuradores da Procuradoria Geral do Estado no valor de R$ 594 mil. A verba foi incluída na folha de pagamento dos servidores e destina-se ao auxílio moradia e auxílio transporte dos magistrados. As informações da denúncia são do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) repassadas na manhã desta quinta-feira, 9, à imprensa na frente da Governadoria, onde ocorre assembléia permanente da categoria.
Marco Carvalho - Repórter
O Governo do Estado aprovou em 10 de maio passado a abertura de crédito suplementar a ser pago aos procuradores da Procuradoria Geral do Estado no valor de R$ 594 mil. A verba foi incluída na folha de pagamento dos servidores e destina-se ao auxílio moradia e auxílio transporte dos magistrados. As informações da denúncia são do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) repassadas na manhã desta quinta-feira, 9, à imprensa na frente da Governadoria, onde ocorre assembléia permanente da categoria.
júnior santosWilma Marinho, presidente do Sinpol, denunciaou aprovação de crédito suplementar à PGE
A denúncia é embasada na ata da reunião da governadora Rosalba Ciarlini e em diversos documentos do Poder Executivo. De acordo com o Sinpol, foi através do decreto 22.24111 que houve a liberação do crédito, destinando-se ao pagamento da Parcela Autônoma de Equivalência. Para Vilma Marinho, presidente do sindicato, o nome é utilizado para encobrir o "auxílio paletó".
O Sinpol esclarece ainda que o valor superior a R$ 500 mil pertence a um montante de mais de R$ 65 milhões a serem repassados aos procuradores e previsto para ser incluído no orçamento de 2012. A diretoria do sindicato declarou que irá procurar o Ministério Público Estadual para que o Governo explique a liberação da verba em meio a justificativa de limite prudencial e Lei de Responsabilidade Fiscal.
Os agentes e escrivães veem uma contradição no pagamento aos magistrados da PGE. "Um Governo que alega não ter recursos para implantar os Planos de Cargos dos Servidores, em particular dos policiais civis, sob a alegação de respeitar o limite legal eou prudencial (…), por outro lado demonstra 'generosidade' com o dinheiro público", indaga a nota distribuída.
O Sinpol esclarece ainda que o valor superior a R$ 500 mil pertence a um montante de mais de R$ 65 milhões a serem repassados aos procuradores e previsto para ser incluído no orçamento de 2012. A diretoria do sindicato declarou que irá procurar o Ministério Público Estadual para que o Governo explique a liberação da verba em meio a justificativa de limite prudencial e Lei de Responsabilidade Fiscal.
Os agentes e escrivães veem uma contradição no pagamento aos magistrados da PGE. "Um Governo que alega não ter recursos para implantar os Planos de Cargos dos Servidores, em particular dos policiais civis, sob a alegação de respeitar o limite legal eou prudencial (…), por outro lado demonstra 'generosidade' com o dinheiro público", indaga a nota distribuída.
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