Segurança nas plataformas:cartas aos jornais
Carta para o Estadão
A respeito da reportagem “Gabrielli admite corrosão em plataforma” (veja versão on-line), publicada pelo jornal O Estado de São Paulo nesta terça-feira (17/8), a Petrobras ressalta que o presidente da Companhia, José Sergio Gabrielli de Azevedo, afirmou ontem que as plataformas da Petrobras operam em segurança, não oferecendo risco aos trabalhadores embarcados e também não oferecendo riscos em relação à integridade dos equipamentos utilizados.
“Não há nenhum risco operacional nas plataformas, não há nenhum risco à integridade das pessoas, não há nenhum risco à integridade das plataformas, nenhum risco para a atividade”, disse. A Petrobras reafirma que a plataforma P-33 já estava com parada programada para manutenção, ocasião em que possíveis problemas de conservação seriam sanados. A Companhia considera legítima a atuação dos sindicatos dos petroleiros, que encontram-se em plena campanha salarial (data-base em setembro).
Carta para O Globo
A respeito da reportagem “P33 na mira do Ministério Público” (veja a versão on-line), publicada nesta terça-feira (17/8), a Petrobras ressalta que o presidente da Companhia, José Sergio Gabrielli de Azevedo, afirmou ontem que as plataformas da Petrobras operam em segurança, não oferecendo risco aos trabalhadores embarcados e também não oferecendo riscos em relação à integridade dos equipamentos utilizados. “Não há nenhum risco operacional nas plataformas, não há nenhum risco à integridade das pessoas, não há nenhum risco à integridade das plataformas, nenhum risco para a atividade”, disse.
A Petrobras reafirma que a plataforma P-33 já estava com parada programada para manutenção, ocasião em que possíveis problemas de conservação serão sanados.
A Companhia considera legítima a atuação dos sindicatos dos petroleiros e informa que está em negociação com os mesmos, que encontram-se em plena campanha salarial (data-base em setembro).
Carta para O Dia
Na matéria “Petrobras admite problemas” (veja versão on-line), publicada na terça-feira (17/08) por este jornal, a Petrobras esclarece que, durante o primeiro ano de operação da P-53 (2009) foram identificados alguns sensores de fogo e gás que apesar de novos, funcionavam de forma indevida por estarem em áreas abertas, sujeitos a respingos de chuvas e umidade, mesmo sendo fabricados para operarem nestas condições. Os sensores disparavam em situações em que não havia qualquer ameaça real de gás ou fogo.
Uma análise técnica realizada por engenheiros da Petrobras recomendou a substituição nestas áreas por modelo de sensores que não sofressem esta ação indevida.Os sensores já foram trocados nas áreas abertas e o assunto resolvido.
No que diz respeito à P-33, a Petrobras reafirma que a plataforma já estava com parada programada para manutenção, ocasião em que possíveis problemas de conservação serão sanados. A Companhia considera legítima a atuação dos sindicatos dos petroleiros e informa que está em negociação com os mesmos, que encontram-se em plena campanha salarial (data-base em setembro).
Retirado do Blog Fatos e Dados
Retirado do Blog Fatos e Dados
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