quarta-feira, 18 de agosto de 2010

PHA: Por que o PiG (*) insiste em tentar desmoralizar a Petrobrás ?

 O PiG (*) e a aliança demo-tucana perderam a batalha do pré-sal, personagem importante do programa de estréia da Dilma no horário eleitoral – clique aqui para ler “A Mãe Dilma e o Pai Lula botam o Serra no colo” e aqui para ler “Dilma bate mais na Vox Populi”.

A CPI da Petrobrás, do senador tucano Álvaro Dias, afundou antes de sair do porto.

O regime será o de “partilha” e, não, o de “concessão”, que vem do verbo “conceder” – como era no Governo Serra/FHC (ou FHC/Serra, como preferir o amigo navegante (**)).
A Petrobrás vai tomar conta do negócio.

Para bancar tudo isso, ela vai levantar dinheiro na praça, fazer uma emissão de capital.

E aí entram o PiG (*) e aliança demo-tucana liderada (hoje) por José Serra.

Investidores privados vão querer meter a mão na Petrobrás.

Reduzir o papel da União no controle da empresa e entregar uma fatia maior a alguns dos brilhantes privatizadores do regime FHC/Serra (ou Serra/FHC, como preferir o amigo navegante).

Para facilitar as coisas – e a opinião pública aceite de bom grado, como se fosse sopa no mel – é preciso desmoralizar a Petrobrás.

O PiG (*) ultimamente resolveu transformar a Petrobrás numa British Petroleum e infestar o litoral brasileiro com o petróleo que destruiu a região costeira do Golfo o México.

O campeão nessa batalha são as Organizações (?) Globo, especialmente o jornal.


Roberto Marinho, de braços dados a Roberto Campos e Assis Chateaubriand, foi sempre um dos mais ardorosos defensores do “Petróleo é Deles”.

As meios mudam.

Os fins são os mesmos.

Por  Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Clique aqui para ler “FHC traiu o pai, o tio e a si próprio para tentar vender a Petrobrax”.
 

Nenhum comentário: