Acesso aos alimentos é crucial para as pessoas mais pobres do mundo. Liderança sobre esta questão nunca foi mais urgente
O combate à fome e à pobreza deve ser colocado no topo da agenda dos governos, instituições multilaterais e organizações não governamentais. Em 2050, a população mundial chegará a 9 bilhões. Para garantir as suas necessidades, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) aponta para a necessidade de um aumento robusto no suprimento mundial de alimentos. Produção africano terá de aumentar em cinco vezes. A produção da América Latina terá que dobrar.
A FAO estima que 90% dessas necessidades pode ser alcançada com ganhos de produtividade. Mas também sabemos que o problema da fome é essencialmente um problema de acesso aos alimentos. Os desafios globais com respeito ao abastecimento de alimentos são particularmente complexos, ea FAO pode - e deve - desempenhar um papel central para combater a fome, estimular a produção sustentável de alimentos e melhorar a segurança alimentar global.
Liderança - e parceria - nesta arena nunca foram tão urgentemente necessário. A fome e a pobreza andam de mãos dadas, então na abordagem abastecimento de alimentos que podem ajudar a enfrentar os desafios mais amplos para alcançar o desenvolvimento sustentável global em um momento de sofrimento e instabilidade crescente em muitas regiões. Famílias estão a enfrentar pressões sobre o fornecimento de alimentos vulneráveis com pouca esperança de alívio em um futuro próximo. Só neste mês a FAO previu que elevados e voláteis preços dos produtos agrícolas tendem a prevalecer em 2012.
Na verdade, o projeto de lei para importação de alimentos internacionais deve chegar a seu nível mais alto deste ano - 1,29 trillion dólares - mas o fardo de que o custo não será compartilhada igualmente. A menos UN-classificados os países desenvolvidos gastam 30% a mais da importação de alimentos em 2011, elevando seus gastos para cerca de 18% de suas importações, em comparação com a média mundial de cerca de 7%. Esta situação não é propício para a estabilidade económica e social global.
Credenciais do Brasil na luta contra a fome ea pobreza estão bem estabelecidos. O programa Fome Zero, criado em 2003 e coordenado pelo Dr. José Graziano da Silva, combinadas com ações emergenciais as medidas estruturais para a segurança alimentar. Foi o ponto de partida para todas as outras políticas implementadas nos anos seguintes. Programas de transferência de renda como o Bolsa Família - que suporta mais de um quarto da população - combinar a segurança alimentar, acesso à educação e saúde, e medidas para fomentar o desenvolvimento local, especialmente nas áreas rurais.
O incentivo à agricultura familiar foi fundamental para o sucesso das políticas sociais no Brasil. Agricultura familiar é responsável por 70% dos alimentos consumidos no mercado interno e representa 10% do PIB do Brasil. Estes resultados não seria possível sem a pesquisa agrícola, reforma agrária e fundiária, assistência técnica e acesso ao crédito e seguros, entre outras coisas. Com estes, 32 milhões de brasileiros (mais de 16% da população) têm a superar a pobreza.
Consistente com isso, o Brasil vem trabalhando internacionalmente por uma ordem mais equilibrada e socialmente justa global. Nossa abordagem é baseada na construção de parcerias de igualdade com os países em desenvolvimento em todo o mundo.
Colocar o combate à fome e à pobreza como uma das principais prioridades internacionais é um compromisso assumido pelo meu país. Foi precisamente por esta razão que, como presidente do Brasil, no ano passado eu apresentei Graziano da Silva como candidato a ser o diretor da FAO em geral.
Nenhum país pode alcançar um desenvolvimento sustentável sem melhorar as condições de vida de seu povo, ea experiência brasileira mostra que a superação da fome exige acções coordenadas, a vontade política ea participação de toda a sociedade. Com a candidatura de Graziano da Silva FAO, o Brasil reafirma seu compromisso com a agenda universal de combate à pobreza e à fome. Artigo traduzido do The Guardian. Link aqui
Foto: Estudantes esperar por ônibus para ir à escola na favela Vila Estrutural, em Brasília, Brasil. Muitos moradores locais já não se preocupar com fome, por causa do programa Fome Zero. Foto: Eraldo Peres / AP
Liderança - e parceria - nesta arena nunca foram tão urgentemente necessário. A fome e a pobreza andam de mãos dadas, então na abordagem abastecimento de alimentos que podem ajudar a enfrentar os desafios mais amplos para alcançar o desenvolvimento sustentável global em um momento de sofrimento e instabilidade crescente em muitas regiões. Famílias estão a enfrentar pressões sobre o fornecimento de alimentos vulneráveis com pouca esperança de alívio em um futuro próximo. Só neste mês a FAO previu que elevados e voláteis preços dos produtos agrícolas tendem a prevalecer em 2012.
Na verdade, o projeto de lei para importação de alimentos internacionais deve chegar a seu nível mais alto deste ano - 1,29 trillion dólares - mas o fardo de que o custo não será compartilhada igualmente. A menos UN-classificados os países desenvolvidos gastam 30% a mais da importação de alimentos em 2011, elevando seus gastos para cerca de 18% de suas importações, em comparação com a média mundial de cerca de 7%. Esta situação não é propício para a estabilidade económica e social global.
Credenciais do Brasil na luta contra a fome ea pobreza estão bem estabelecidos. O programa Fome Zero, criado em 2003 e coordenado pelo Dr. José Graziano da Silva, combinadas com ações emergenciais as medidas estruturais para a segurança alimentar. Foi o ponto de partida para todas as outras políticas implementadas nos anos seguintes. Programas de transferência de renda como o Bolsa Família - que suporta mais de um quarto da população - combinar a segurança alimentar, acesso à educação e saúde, e medidas para fomentar o desenvolvimento local, especialmente nas áreas rurais.
O incentivo à agricultura familiar foi fundamental para o sucesso das políticas sociais no Brasil. Agricultura familiar é responsável por 70% dos alimentos consumidos no mercado interno e representa 10% do PIB do Brasil. Estes resultados não seria possível sem a pesquisa agrícola, reforma agrária e fundiária, assistência técnica e acesso ao crédito e seguros, entre outras coisas. Com estes, 32 milhões de brasileiros (mais de 16% da população) têm a superar a pobreza.
Consistente com isso, o Brasil vem trabalhando internacionalmente por uma ordem mais equilibrada e socialmente justa global. Nossa abordagem é baseada na construção de parcerias de igualdade com os países em desenvolvimento em todo o mundo.
Colocar o combate à fome e à pobreza como uma das principais prioridades internacionais é um compromisso assumido pelo meu país. Foi precisamente por esta razão que, como presidente do Brasil, no ano passado eu apresentei Graziano da Silva como candidato a ser o diretor da FAO em geral.
Nenhum país pode alcançar um desenvolvimento sustentável sem melhorar as condições de vida de seu povo, ea experiência brasileira mostra que a superação da fome exige acções coordenadas, a vontade política ea participação de toda a sociedade. Com a candidatura de Graziano da Silva FAO, o Brasil reafirma seu compromisso com a agenda universal de combate à pobreza e à fome. Artigo traduzido do The Guardian. Link aqui
Foto: Estudantes esperar por ônibus para ir à escola na favela Vila Estrutural, em Brasília, Brasil. Muitos moradores locais já não se preocupar com fome, por causa do programa Fome Zero. Foto: Eraldo Peres / AP
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