Em vigor desde o começo de junho o Ficha Limpa já sofreu duas derrotas.
A primeira foi para o Senador Heráclito Forte (DEM-PI) que, apesar de ter sido condenado em segunda instância por irregularidades cometidas quando era prefeito de Teresina, ganhou uma liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes garantindo o registro de sua candidatura para disputar a reeleição.
A segunda foi para a deputada estadual Isaura Lemos (PDT), condenada por improbidade administrativa em Goiás.
Se continuar assim, vai ficar difícil colocar em prática o Ficha Lima. Pois, como negar o mesmo privilégio a outros candidatos?
Entretanto, deve-se ter cuidado para que isso não crie uma situação em que um ministro tenha a prerrogativa de conceder o direito de alguém ser ou não candidato. Pode-se criar uma espécie de controle sobre este ou aquele grupo.
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