domingo, 22 de maio de 2011

A Governadora tem dois discursos: um para a Copa do Mundo e outro para cumprir os Planos de Carreira dos servidores



"Não é fácil não, viu! Estamos no quinto mês de administração e ainda descobrindo dividas da administração passada. Mas não podíamos perder a Copa por que ela irá nos proporcionar receber investimentos de R$ 2,5 bilhões. Essa verba vai movimentar a nossa economia e estruturar a nossa capital. A contrapartida de R$ 9 milhões mensais, daqui a dez anos pode não ter o mesmo peso que tem atualmente em nosso orçamento. A nossa receita vai crescer também e essa conta deve levar em consideração tudo isso. Não podemos ficar apenas nas lamúrias das dificuldades e sem coragem de ir para frente, se for assim nós seremos sempre aquele estado com potencial extraordinário de crescimento, tem muita riqueza, mas onde infelizmente o povo é muito pobre." Rosalba Ciarlini 

Do Blog: Acho importante o Rio Grande do Norte sediar jogos da Copa do Mundo, mas não entendo como a governadora pode ser tão otimista para esse evento e não tenha o mesmo otimismo quando se trata de atender as reivindicações dos servidores. Pois, diz que não tem dinheiro para a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários porque que há uma dívida enorme deixada pelo governo anterior e, que os funcionários devem ter paciência. Entretanto, com relação à Copa o discurso é outro: "Não podemos ficar apenas nas lamúrias das dificuldades e sem coragem de ir para frente".

Ora, governadora, investimentos em educação, saúde e segurança são extremamente importantes em qualquer momento e está intimamente ligado a preparação para a Copa do Mundo.Como espera servir os nossos futuros hospedes, com um funcionalismo público tão maltratado?


Reproduzo abaixo o conteúdo integral da entrevista com a governadora Rosalba Ciarlini ao programa Esportes em Debate da Rádio Globo Natal, publicada no conceituado jornal Tribuna do Norte .
Governadora reitera apoio ao esporte do RN


A governadora Rosalba Ciarlini voltou a assumir seu compromisso com o esporte potiguar. Ela confirmou a intenção de reconstruir o Estádio Juvenal Lamartine, mas não perdeu de vista a possibilidade de dotar a Zona Norte natalense com uma nova praça de esportes. Em entrevista ao programa Esportes em Debate da Rádio Globo Natal, com a participação de Santos Neto, Pedro Neto e Vicente Estevam, ela também demonstrou otimismo em relação à Copa do Mundo, quando pretende fazer da capital potiguar uma das melhores sedes da competição. Para tanto, pretende realizar um investimento pesado na área da saúde e da segurança pública também. Ela também prometeu que a partir de junho as intervenções nos projetos de mobilidade vão começar a ser vistas pela população.

Em entrevista ao programa Esportes em Debate da Rádio Globo Natal, a governadora demonstrou otimismo em relação à Copa do Mundo, quando pretende fazer da capital potiguar uma das melhores sedes da competição.

A ação do governo em incentivar os clubes do RN é o pontapé inicial que ele dá no incentivo ao esporte do RN?

É importante a gente ter um bom desempenho dos nossos clubes, pois certamente eles servirão como espelho aos representantes do esporte amador. O futebol é o mais querido entre as modalidades e nós precisamos estimular essa área. Na realidade, como os nossos times estão participando de um campeonato nacional, essa é uma oportunidade também de divulgar o nosso Estado, assim associamos o apoio ao esporte ao mesmo tempo em que recebemos divulgação em mídia nacional uma vez que recebemos turistas e também iremos sediar a Copa de 2014.

A governadora gosta de futebol, frequenta estádio. Na época da senhora como prefeita de Mossoró ajudou aos clubes de lá. Por que se dá isso?

Na verdade eu gosto de futebol...

Qual o seu time governadora?

[Risos]... Agora meu time é o Rio Grande do Norte. Eu me lembro de quando era prefeita, que lá a disputa era entre Baraúnas e Potiguar e as pessoas viviam perguntando qual era o meu time. Era difícil de responder por que sou filha de um dos fundadores do Potiguar, meu marido tinha sido diretor, mas ao mesmo tempo meu estava ensaiando jogar pelo Baraúnas. Então eu sempre dizia que meu time era Mossoró. E assim, com o apoio da prefeitura naquela época o Potiguar se sagrou campeão num ano e, no ano seguinte, foi a vez do Baraúnas. Agora nós queremos que os times do RN que estão no campeonato nacional possam fazer bonito e, se Deus quiser, avançar e cada vez mais conseguir espaços para que possam mostrar que também somos bons de bola.

Recebi uma informação de que o governo federal disponibilizou uma verba de R$ 2 milhões para reforma do estádio de Macaíba. Essa informação procede?

Eu tive na terça-feira em Brasília e fui ao Ministério do Esporte acompanhada pelo prefeito de Goianinha, conseguimos uma coisa a liberação da última parcela de um convênio para o estádio de Goianinha. Dinheiro para concluir o lance de arquibancada que está faltando, já que o estádio será usado por América e Alecrim nas séries C e D e nos comprometemos de ajudar também no projeto de iluminação do campo. As conversas que tivemos lá sobre vários estádios do RN, o secretário do ministro não me passou essa informação, mas tomara que seja liberado. Seria muito bom que Macaíba pudesse ter o seu estádio, inclusive eu conheço um que estava sendo construído ainda na administração passada, o ministro quando esteve em Natal visitou a área e trata-se de um espaço muito bom. Espero ver não só Macaíba, mas todas as cidades do RN tendo estádios e fomentando cada vez mais a boa disputa do futebol.

Com relação a esse “pacote de bondade” oferecido ao futebol, ainda está faltando o projeto “Todos com a nota”. Ele deve mesmo sair do papel?

Nós já estamos recebendo o projeto de Pernambuco e passaremos para ser analisado. Nós precisamos conhecer bem como as coisas funcionam por lá para tentar fazer aqui. É algo que estimula a arrecadação e faz com que o torcedor possa ir ao campo, acho a filosofia do programa excelente, agrada os dois lados. Achei o projeto muito interessante quando em apresentaram o programa na primeira reunião com os dirigentes dos clubes e ele está em fase de análise. Não posso dizer que vamos fazer já, pois tudo carece de ser analisado dentro de uma realidade administrativa. Temos também de levar em consideração que já temos o “Cidadão Nota 10”, então temos de verificar como se comportariam os dois programas, o nosso também possui um alcance importante embora com um enfoque pouco diferente.

Um programa como este depende só da vontade do governo ou teria de ser aprovado pela Assembleia?

Com certeza tem de passar pela Assembleia, mas tenho certeza de que um projeto dessa natureza, embora não possa falar pelos deputados, não encontraria resistência. É uma casa que representa o sentimento do povo e tenho a impressão de que eles se sentiram sensibilizados a apoiar.

Ainda em relação ao projeto, o sucesso é tanto em PE que apenas 20% dos ingressos é que são vendidos, o restante é trocado por notas fiscais, isso deve ser levado em conta?

Aliás, eu quero dar um depoimento a respeito disso. Tenho uma filha que mora em Recife e certo dia fui assistir a um jogo do Náutico nos Aflitos. O estádio estava lotado, fiquei impressionada por não ser um jogo em caráter decisivo e ver aquele campo tomado de gente. Isso é muito bonito, dá uma emoção grande na gente.

Então diante disso não haveria possibilidade de se realizar um esforço para que o projeto fosse aplicado no RN a partir de 2012?

Faltam sete meses para acabar o ano, a secretaria de Tributação já está com este projeto para ser analisado para nos trazer informações que também você precisa ver como isso pode ser feito por aqui, esse detalhamento é importante. Mas tem um detalhe, quando se trata de qualquer matéria de efeito tributário, o projeto tem de ser apresentado em um ano para entrar em exercício no outro.

Já existe uma data específica para demolição do estádio Machadão?

Específica mesmo, se vai ser no dia 1, 2 ou 3 isso não tenho condições de afirmar agora, mas quero dar um dato importante de que naquele nosso último encontro com os representantes da Fifa onde foi nos passado o último cronograma, no Rio de Janeiro, foi no apagar das luzes, a expectativa era que todo o processo burocrático acabasse em julho. Mas nós conseguimos nos antecipar e a nossa expectativa é de que os trabalhos no Machadão sejam iniciados em junho. Não será uma implosão, eles vão realizar outro tipo de demolição, por sinal já tem uma equipe trabalhando para ficar mais fácil a remoção dos entulhos. Bem posso dizer que está tudo dentro de uma programação específica, nós estamos aguardando o detalhamento final da empresa com o BNDES.

Como a governadora acompanha o protesto dos saudosistas contrários a demolição do Machadão?

Na realidade, nós encontramos uma situação que você tinha de decidir: podíamos perder a Copa? Se fosse para iniciar um novo projeto em janeiro não teríamos permanecido como sede, um projeto daquela magnitude não se faz em poucos dias, é um projeto de muita responsabilidade, grande, detalhado. O projeto já estava pronto, já tinha havido uma licitação, passado por todo um trabalho de aprovação. Reconheço que no início do processo poderíamos ter optado por outra opção, mesmo que não fosse dentro de Natal como Recife está fazendo em Jaboatão e não deixa de ser em Recife a Copa. Era o momento, ou fazia agora ou não fazia mais e quando chegasse em 2014 e nós víssemos a Copa em Recife, Fortaleza e Salvador acho que seria imperdoável saber de que o RN tinha tido aquela oportunidade e perdeu a Copa.

Imperdoável por qual motivo?

Porque a Copa não apenas a competição em si. A Copa é a oportunidade dos investimentos que nós já estamos começando a ver. Eu tenho certeza de que se nós não tivéssemos como sede, por mais boa-vontade luta dos nossos parlamentares, por mais defesa da governadora talvez o aeroporto de São Gonçalo fosse demorar mais um pouquinho. Agora nós estamos criando a viabilidade do porto, vamos receber recursos importantes para trabalhar a mobilidade para Natal. Terça-feira fui defender a questão do VLT no Ministério das Cidades e já assinamos a anuência com a prefeitura fazendo a parte urbana, as estações, e governo do estado ficando responsável pela linha e pela ligação da grande Natal. Já conseguimos para tanto em torno de R$ 280 milhões, quando era que conseguiríamos isso? E os empreendimentos que já estão começando a chegar ao nosso estado, projetos de hotéis, resorts que estavam para não acontecer mais e que voltaram com força neste momento. E a nossa oportunidade de preparação de mão de obra, a alavancagem do nosso turismo não conta?

Com advento da Copa do Mundo, a senhora estima que Natal deva avançar quantos anos em termos de desenvolvimento?

Certamente uns 20 anos, pode ficar certo de que muita coisa vai ocorrer na questão da mobilidade e transformação da nossa capital. Esperamos que possamos ter um grande avanço, isso é o que nós estamos preparando. É algo importantíssimo.

Como a senhora pensa o pós-Copa?

Isso é importante, já estou sendo procurada para discutir esse assunto. Temos de pensar em realizar outros eventos de caráter internacional e nessa minha estada em Brasília fui procurada por pessoas que mostraram a possibilidade de Natal sediar outros campeonatos e temos de começar a analisar esse calendário esportivo direito para saber o que podermos trazer para cá.

A senhora acredita que a partir de quando a população poderá ver as transformações de Natal a olho nu?

A partir do meio do ano as obras do governo do estado algumas já estarão em andamento, estamos com a avenida engenheiro Roberto Freire recebendo a finalização dos projetos estruturais para que a gente possa dar início. Quando o governo federal alocou as verbas o fez em cima de um projeto básico, faltava todo um detalhamento que nós contratamos em janeiro, recebemos e estamos nos preparando para iniciar a obra. A questão da Prudente de Morais já existia, mas estava parada, porém os tuneis já estão sendo licitados, chegando até a BR de onde nós já conseguimos verbas para fazer um viaduto interligando a via com o aeroporto de Parnamirim para poder fazer o retorno. A avenida que irá fazer a Ligação de Natal com o aeroporto de São Gonçalo, nós também já estamos com recursos assegurados e logo que houver a licitação e escolhida a empresa responsável para tocar aquele projeto, será o marco para o meu governo iniciar a sua parte na obra.

Com tantas obras a realizar tendo prazo para acabar devido à exiguidade do tempo, a senhora não teme que seja implantado o caos em Natal?

Realmente nós vamos ter na realidade a Prudente de Morais, mas depois que forem feitos os tuneis vai ficar muito rápido terminar aquele projeto e vai trazer uma melhoria, enquanto isso a engenheiro Roberto Freire estará sendo construída tuneis. Infelizmente quando se vão realizar obras de grandes proporções os transtornos são normais nas cidades é como saneamento básico. Falar nisso nós vamos ter muitas obras de saneamento em Natal, este é um sonho que tenho e nós iremos conseguir. Minha meta é deixar o governo com a capital tendo 80% de suas ruas saneadas. Os recursos também já estão assegurados e estamos aguardando apenas a resolução de alguns detalhes para iniciar esse projeto. O San Vale e aquela questão do Baldo, finalmente vai funcionar, porque nos foi entregue sem funcionar, apesar de ter sido inaugurado duas vezes. Mas dessa vez prometo que não haverá mais inauguração na estação de tratamento.

Diante de tantos projetos, como a senhora deseja que o seu governo fique marcado no futuro?

Como aquele que fez acontecer a Copa, o aeroporto de São Gonçalo, que tornou viável o porto de Natal, que fez acontecer a implantação do sistema de energia eólica no sentido de gerar empregos com a criação de um centro de excelência em Natal, eu quero que fique marcado como um período de desenvolvimento, no qual o estado avançou e mostrou que o nosso potencial realmente pôde ser explorado.

Na opinião da senhora não seria melhor permutar o terreno do JL por um estádio em outra localidade, ao invés de reconstruir aquela praça esportiva?

Na reunião que fizemos, a primeira, o presidente da federação disse que possuía um projeto pronto para se fazer uma reforma no estádio. Só que a nossa equipe foi lá realizar alguns levantamentos e viu que a situação era pior daquilo que pensávamos, o projeto que se falou não era um projeto especificamente dito. Fizemos o levamento para mostra o que a intervenção ali significaria. Se fosse para refazer a estimativa é de que teremos de gastar R$ 8 milhões. Como tinamos urgência partimos para opção de Goianinha, pois mesmo iniciando a reforma de imediato não iria dar tempo para deixar tudo pronto para os clubes jogarem lá este ano. O projeto é para no mínimo um ano, um ano e pouco.

Quanto a permuta?

Seria muito bom que a zona norte tivesse um estádio. Vou contar um segredo agora, quando estive no Ministério do Esporte já iniciei uma conversa neste sentido. Sei que em função das Olimpíadas e da Copa há o desejo do governo federal de querer estimular o desenvolvimento do esporte no país, para tanto necessitamos de estrutura. A zona norte que já conta com um bom ginásio carece agora de um estádio de futebol, tem uma área muito densa e seria interessante termos um outro equipamento esportivo na região. Não é uma palavra final ainda temos outras localizações e precisamos de espaço para difusão do esporte amador. O Juvenal Lamartine é muito utilizado pelo futebol amador, então onde é que eles vão fazer os seus jogos, os treinos? Tudo isso são propostas que temos de levar em conta e eu estou aberta ao recebimento de sugestões.

Além de um estádio de futebol, a Fifa exige que as cidades-sedes possuam um bom sistema de saúde. Como a senhora pensa em resolver esse problema?

Esse é um desafio grande, nós estamos montando toda uma estruturação e o Ministério da Saúde irá disponibilizar meios para que não o RN, quanto Recife e Salvador enfrentem essa dificuldade. Precisamos de um hospital na zona oeste, necessitamos disponibilizar mais leitos na rede pública de saúde, além de mais UTIs. Tudo isso está sendo levantado e dimensionado para que possamos ter uma boa assistência. Vamos ter de concluir a reforma no Hospital da Polícia, que é um hospital referência e excelência no estado. Junto a esse esforço temos de associar a nossa rede privada, uma vez que os turistas que vierem nos visitar no período da Copa certamente terão o seguro saúde, comum em viagens desse tipo. Tudo tem de ser muito bem preparado.

Quanto a questão da segurança governadora, o que está sendo preparado?

Nós já estamos avançando com um projeto e em junho vamos iniciar a implantação de unidade de pacificação na primeira comunidade, semelhante ao trabalho que vem sendo desenvolvido no Rio de Janeiro. Vamos implantar esse serviço primeiro na comunidade com maior índice de violência que é para, a partir dela, ir ajustando o nosso programa a realidade local e levar para as demais comunidades e Natal ter o que a gente está denominando de Comunidade em Paz. Não iremos apenas levar a ronda cidadã, nossa preocupação também é criar programas sociais, inclusive com bastante coisa voltada ao esporte e a cultura, criar alternativas de geração de emprego e renda para que essas comunidades possam ter opções de paz.

Como é receber um governo com deficit de R$ 800 milhões e ainda ter de investir num projeto de Copa do Mundo?

Não é fácil não, viu! Estamos no quinto mês de administração e ainda descobrindo dividas da administração passada. Mas não podíamos perder a Copa por que ela irá nos proporcionar receber investimentos de R$ 2,5 bilhões. Essa verba vai movimentar a nossa economia e estruturar a nossa capital. A contrapartida de R$ 9 milhões mensais, daqui a dez anos pode não ter o mesmo peso que tem atualmente em nosso orçamento. A nossa receita vai crescer também e essa conta deve levar em consideração tudo isso. Não podemos ficar apenas nas lamúrias das dificuldades e sem coragem de ir para frente, se for assim nós seremos sempre aquele estado com potencial extraordinário de crescimento, tem muita riqueza, mas onde infelizmente o povo é muito pobre.

Neste caso da Copa, está havendo um bom entrosamento entre governo e prefeitura?

É necessário e importante que isso aconteça, não podemos entender que uma copa ocorrendo em Natal que a prefeitura e o governo não possa se entender. Demétrio Torres que é o nosso secretário da Copa está sempre informado daquilo que ocorre na esfera municipal. Agora mesmo em Brasília estavam as duas equipe defendendo a questão do metrô de superfície, o nosso será nos moldes do que existe na região do Cariri no Ceará, quem desejar ver só ir lá na internet. Nós vamos aproveitar a linha férrea que hoje é utilizada de forma precária, vamos botar vagões confortáveis, climatizados e que vai dar um melhor padrão ao nível de transporte. Em alguns pontos eles serão interligados com as linhas de ônibus.

O América vai jogar em Goianinha e o clube quer usar trens para facilitar o transporte dos torcedores. A governadora pode ajudar nessa negociação com a CBTU?

Quero ouvir o deputado Hermano Morais (futuro presidente do América) para que possamos somar esforços neste sentido. Agora tem que ver a situação que está a linha, muitas vezes ela pode necessitar de algum reparo, mas nada é impossível quando a gente se dispõe a ir atrás. Estou à disposição acredita que essa é uma questão que temos de levar ao Ministério dos Transportes e se acontecer será ótimo.

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